Capacitação de Intérpretes Indígenas: A Atuação da HUMANA Rumo à COP30 e além.
A HUMANA, reconhecida por sua atuação em tradução simultânea e interpretação especializada, está na linha de frente de um trabalho essencial: a capacitação de intérpretes indígenas, quilombolas e de comunidades tradicionais para que participem de forma ativa em eventos nacionais e internacionais, com foco especial na COP30.
O projeto, desenvolvido em parceria com a TNC (The Nature Conservancy), tem como objetivo principal dar voz às comunidades tradicionais da Amazônia, formando intérpretes profissionais que possam atuar em reuniões, debates técnicos e eventos de alto nível, garantindo que suas perspectivas e demandas sejam compreendidas com precisão.
Formação técnica com impacto social
A iniciativa não é pontual: faz parte de uma trajetória mais ampla do Instituto HUMANA, departamento da organização voltado à formação de tradutores e intérpretes, especialmente para públicos diferenciados como comunidades indígenas, quilombolas e comunidades tradicionais. O curso encontra-se atualmente em andamento e foi adaptado a partir de formações anteriores sendo ajustado às necessidades e contexto social e político específicos dos novos profissionais.
Atuação nos bastidores da COP30
Além da formação, a HUMANA já atua diretamente em eventos preparatórios da COP30. A equipe tem sido frequentemente acionada para acompanhar autoridades em visitas técnicas às instalações da conferência, além de participar de reuniões estratégicas com representantes do governo e organizações internacionais.
Um exemplo emblemático dessa atuação foi a presença da HUMANA na comitiva de precursores do presidente francês Emmanuel Macron. Embora não tenham acompanhado o presidente diretamente, a equipe de intérpretes da HUMANA foi responsável pela tradução das reuniões técnicas da missão diplomática.
Experiência em eventos multilaterais
Essa expertise não começou agora. Durante a Cúpula da Amazônia de 2022, por exemplo, a HUMANA atuou em mais de 20 eventos paralelos que reuniram ministros, organizações da sociedade civil, instituições científicas e representantes de países amazônicos. A empresa enfrentou com agilidade a demanda intensa de encontros simultâneos, consolidando sua reputação como referência em tradução multilíngue com enfoque social.
Conclusão
A capacitação de intérpretes indígenas, quilombolas e de comunidades tradicionais pelo Instituto HUMANA é um passo fundamental rumo a uma COP30 mais representativa, inclusiva e diversa. Ao garantir que as comunidades tradicionais tenham voz ativa e qualificada, a HUMANA reafirma seu compromisso com a justiça linguística, o protagonismo comunitário e a construção de pontes entre mundos diferentes — por meio da linguagem.